• Rádio Douro Nacional...11 Anos !

    Rádio Douro Nacional...11 Anos !

  • João Gama recebe 𝗣𝗿𝗲́𝗺𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗠𝗲́𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 - 𝗠𝗲𝗱𝗮𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗲 𝗠𝗲́𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗹 𝗚𝗿𝗮𝘂 𝗢𝘂𝗿𝗼 do Município de Lamego

    João Gama recebe 𝗣𝗿𝗲́𝗺𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗠𝗲́𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 - 𝗠𝗲𝗱𝗮𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗲 𝗠𝗲́𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗠𝘂𝗻𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗹 𝗚𝗿𝗮𝘂 𝗢𝘂𝗿𝗼 do Município de Lamego

  • Semana da Proteção Civil em Lamego

    Semana da Proteção Civil em Lamego

  • Centenário do Núcleo de Lamego da Liga dos Combatentes

    Centenário do Núcleo de Lamego da Liga dos Combatentes

  • Presidente da República promulga decreto que restaura Casa do Douro como associação pública

    Presidente da República promulga decreto que restaura Casa do Douro como associação pública

  • 𝐈𝐧𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨 ⏰️ 𝐌𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚 𝐝𝐞 𝐇𝐨𝐫𝐚 🕐

    𝐈𝐧𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨 ⏰️ 𝐌𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚 𝐝𝐞 𝐇𝐨𝐫𝐚 🕐

CDS de Viseu nas mãos de Lamego

José Correia da Silva (José Pinto), vereador do CDS na Câmara de Lamego, é, para já, quem está à frente da Comissão Política Distrital do CDS. O “centrista” passou a ocupar o lugar depois da demissão do até então presidente, Francisco Mendes da Silva, que anunciou este fim de semana a sua decisão.

Já antes se tinham demitido vice-presidentes e vogais, entre eles Carlos Cunha que liderava a Comissão Política Concelhia, cargo que ocupava de forma interina. Este órgão partidário continua, por enquanto, com quórum e, de acordo com os estatutos, passa a ser dirigido pelo primeiro vice-presidente que não apresentou a demissão. Será agora José Correia da Silva a decidir se marca novas eleições ou se leva o mandato até ao fim. A direção liderada por Francisco Mendes da Silva foi eleita em novembro de 2019, sucedendo a Hélder Amaral que renunciou a todos os cargos políticos no partido, na sequência dos maus resultados do CDS nas últimas legislativas. Francisco Mendes da Silva, que se mantém como militante de base, disputou a liderança com Paulo Duarte. Na hora da saída, Mendes da Silva escreveu que o CDS vive um “momento extremamente difícil”. “Sinto entre os militantes um ambiente de grande desmotivação, desorientação e dúvida sobre o rumo do partido”, refere, salientando que face a este contexto “é indispensável que todas as estruturas participem de um espírito de união, que possam ser lideradas por quem entenda, confie e esteja alinhado com a estratégia nacional, e consiga mobilizar a militância em torno dessa estratégia. Disse que ficou “sem alternativa” após as demissões dos vice-presidentes Cristiano Coelho e Jorge Azevedo e dos vogais Carlos Cunha, Elvira Gaspar, Luis Alves e Francisco Neves “O que está a acontecer é uma coisa muito triste. Uma péssima imagem do partido do distrito”, lamentam alguns militantes.

Jornal do Centro