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Autárquicas: Ângelo Moura é “decisão sem contestação” para Lamego

O Partido Socialista (PS) venceu as últimas eleições autárquicas em Lamego com 37,93 por cento dos votos. Ângelo Moura está no final do seu primeiro mandato.

Fonte da Comissão Política distrital do PS garante que a reunião está para breve, mas que “não há dúvidas” da recandidatura de Ângelo Moura. “É uma decisão sem qualquer contestação. Não há nenhum indicador que levante qualquer objeção. Está toda a gente alinhada, presidente da concelhia, presidente da Câmara e todo o partido unido em torno da recandidatura do Ângelo Moura”, afirma a mesma fonte. Na corrida à Câmara, pelo PSD, está Francisco Lopes, que já foi presidente da Câmara de Lamego durante três mandatos, em coligação com o CDS. O nome foi escolhido em reunião da Comissão Política, entre “duas propostas de candidato em que uma seria o engenheiro Francisco Lopes e a outra seria o engenheiro Ernesto Rodrigues”, candidato de há quatro anos. Sobre Francisco Lopes, o presidente da Comissão Política do PSD de Lamego, diz que “foi o único que ganhou os três mandatos pelo PSD, portanto, tem um currículo que fala por si”, diz Hugo Maravilha. À escolha do candidato laranja falta agora aprovação da Comissão Política Distrital de Viseu do PSD e da Comissão Política Nacional do partido. Mas Ernesto Rodrigues já disse não concordar com a escolha da concelhia local. “É uma falta de respeito por quem deu a cara pelo partido” e “lutou pela vitória do PSD” nas autárquicas de há quatro anos, defendeu, em declarações ao Jornal do Centro. Ernesto Rodrigues lembrou ainda que Francisco Lopes concorreu contra o PSD em 2017, integrando uma lista do CDS para a Assembleia de Freguesia de Lamego, tendo mesmo tomado posse. A junta acabou por ser ganha pelo PSD e Francisco Lopes foi expulso do partido em fevereiro de 2018, juntamente com outros oito militantes que integraram as listas do CDS. A expulsão ocorreu na sequência de uma participação apresentada pelo então presidente da concelhia, António Rodrigues. Contudo, no verão de 2020, Francisco Lopes voltou a ser militante do PSD. Do lado do CDS, José Pinto, presidente interino da distrital, conta que foi feito um pré-acordo de coligação com o PSD. “Vamos renovar o que foi feito em 2005 e que durou até 2017”, conta. A faltar, está “o acordo chapéu para todo o país” das coligações PSD/CDS para “podermos avançar”. Já Pedro Alves, presidente da distrital laranja, diz que “por respeito a todos os intervenientes” não se pronuncia. “Há um princípio de acordo. Falta o desenvolvimento dos termos em vista à representatividade dos partidos na lista”, refere.

Jornal do Centro